Por Roberto Dupré
É impossível ser borboleta sem
ter sido larva, com toda sua feiúra
Clarice Lispector
ter sido larva, com toda sua feiúra
Clarice Lispector
Onde foram parar aquelas noites felizes e coloridas, quando eu roçava sua nuca com os lábios e você sorria e se aninhava nos meus braços?
Nem posso pedir, de volta, os seus sonhos.
Nem os meus. (outubro de 2008)
Nem posso pedir, de volta, os seus sonhos.
Nem os meus. (outubro de 2008)
Las horas de la vida
Las cartas del silencio
La sombra y sus desígnios
Diga qué juego
Para seguir perdendo
Neruda
4 comentários e flerte(s):
Roberto,você está tão romântico...
Lindo de viver! KK
A humanidade nos assemelha e nos diferencia. Perceber o outro em seu sono, nos seus sonhos, as mudanças a que são obrigados ou escolhem, e permitir o mesmo aos outros. Guardar lembranças de sonhos e tê-los sonhados nos garante ser únicos apesar de semelhantes.
Benedito
A humanidade nos assemelha e nos diferencia. Perceber o outro em seu sono, nos seus sonhos, as mudanças a que são obrigados ou escolhem, e permitir o mesmo ao outro. Guardar lembranças de sonhos e tê-los sonhados nos garante ser únicos apesar de semelhantes.
Benedito
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