Por Roberto Dupré
Como Eros, amo desmedidamente
E é tão cruel esse amor, que não sufoca apenas o amante.
Mata o ser amado.
Como Eros, amo desmedidamente
Um amor sem limites que
Ama todos: a mulher que amo, a mulher na rua,
A foto nua da garota-propaganda, a moça do tempo. Amo o amor,
Amo a beleza da atriz e da meretriz (magra ou gorda; loira ou negra; mocinha ou vilã).
Amo você.
E amo muito a vida que se esvai. Sou um escravo desse amor
O que faço em nome dele é monstruoso. Indescritível.
Digo que tenho que ser querido o tempo todo por você,
A quem mantenho encurralada
Na teia pegajosa do que chamo Amor
Na verdade, sou apenas um egoísta afogado em angústia.
E é tão cruel esse amor, que não sufoca apenas o amante.
Mata o ser amado.
Como Eros, amo desmedidamente
Um amor sem limites que
Ama todos: a mulher que amo, a mulher na rua,
A foto nua da garota-propaganda, a moça do tempo. Amo o amor,
Amo a beleza da atriz e da meretriz (magra ou gorda; loira ou negra; mocinha ou vilã).
Amo você.
E amo muito a vida que se esvai. Sou um escravo desse amor
O que faço em nome dele é monstruoso. Indescritível.
Digo que tenho que ser querido o tempo todo por você,
A quem mantenho encurralada
Na teia pegajosa do que chamo Amor
Na verdade, sou apenas um egoísta afogado em angústia.
1 comentários e flerte(s):
E como assim não ser se não há razão no amor? Se é em surto que o amor nos toma, tomando-nos o raciocínio e deixando-nos à deliciosa mercê do mar em ondas. Bendita sensação!!!
bjs. Veronica
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