Sampa 24/01/1998
*um texto antigo, achado no baú e tirado a poeira.
Vejo minha vida correndo sem parar
Tenho o mesmo dia e o mesmo paladar
Sinto que o vento não sopra em minha direção
Mas nadar contra a corrente é a minha vocação
O colorido destas roupas que me vestem
Camuflam a cor cinza de minh'alma
Devaneios estacionam em minha mente
E alucinam desejos de satisfação
Pela sua mão escorre o suor da ansiedade
O medo da falta de equilíbrio na decisão
Sinto não ser um Deus para lhe encaminhar
Mas a sua fé pode lhe trazer alívio
Tenha a alma aberta para suprir suas carências
O humor negativo não faz olhos brilharem
O grito sufocado faz envelhecer
E a miséria é a pobreza da alma
Abreijos
19.9.08
Postado por PedroClash às 09:05
tags | nossas histórias
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